Apesar da queda de 3,6% da economia brasileira, os centros de dados são um dos poucos mercados que apresenta crescimento, o que fez com que o segmento tenha recebido investimentos importantes no último ano.
De acordo com a Frost & Sullivan, o Brasil é responsável por 47,6% dos US$ 2,87 bilhões movimentados na America Latina no último ano pelo mercado de data centers, e vê no avanço do uso da computação em nuvem e da digitalização empresarial, além do uso da internet, um aumento crescente na demanda por servidores.
O serviço de host dedicado detém uma fatia de 49,2% desse mercado, seguido por disaster recovery com 21,3% e storage com 10,1.
Há ainda uma expectativa de que os centros de dados faturem US$ 4,37 bilhões em 2021.
Demanda
Mesmo com esse crescimento, o Brasil apresenta uma deficiência da oferta desse serviço.
Para feito de comparação, os Estados Unidos possuem certa de 1,6 mil sites de colocation (centros de dados em que empresas podem instalar seus servidores), No Velho Mundo são 1,2 mil e no Brasil, menos de 40.
Ainda de acordo com a Frost & Sullivan, a maturidade do mercado está conscientizando os usuários dos benefícios da terceirização da infraestrutura. E a necessidade de tecnologia já não é mais exclusividade da área de TI. Áreas como marketing, vendas e finanças têm demandado soluções de tecnologia que se adéquam a suas realidades.
Com o aumento da competição e também da demanda dos clientes, provedores precisam fugir da oferta tradicional de data centers e oferecer um mix de serviços com maior valor agregado, prevenindo assim que não ocorra uma comoditização do mercado.
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