A disseminação de ameaças virtuais está em todos os lugares. Cerca de 95% dos comentários feitos em blogs, salas de bate-papo, murais on-line, entre outros, possuem links para vírus. 61 dos 100 sites mais visitados têm conteúdo danoso ou contém algum tipo de redirecionamento para sites infectados. O pior é que os crackers estão encontrando novos métodos de espalhar vírus, até por meio de engenharia social.
De toda a web, as redes sociais estão entre os grandes focos de códigos maliciosos. Isso ocorre graças ao grande número de conteúdos publicados pelos usuários. 63% das corporações do mundo têm medo de que as comunidades de Web 2.0 tragam riscos de segurança às infraestruturas corporativas. Apesar disso, boa parte das companhias permite acesso total a ferramentas colaborativas.
Os usuários confiam demais nos conteúdos que visualizam nessas redes e não tomam cuidados básicos. O departamento de tecnologia pode ter duas atitudes: bloquear o acesso às ferramentas ou utilizar meios de proteger a infraestrutura da empresa com ações de conscientização e monitoramento constante da rede. Em ambientes em que as redes sociais são importantes para o trabalho, o bloqueio não é uma opção. Resta seguir à risca as melhores práticas da segurança corporativa e implantar uma cultura entre os usuários.
O que deveria ser feito com mais constância e que poucas empresas fazem é um processo diário de análise das vulnerabilidades e dos riscos e como esses elementos podem afetar a infraestrutura da corporação.
Fontes: Olhar Digital e PC World
This post was last modified on 1 de maio de 2018 16:25