O pior emprego no Google: um ano vendo pedofilia, decapitações e outras monstruosidades da internet

14:08

O ex-funcionário, que preferiu se manter anônimo, explica que o trabalho envolve passar horas e horas vendo conteúdos assustadores, como decapitações, pornografia infantil (até 15 mil imagens por dia), muito gore e fetiches extremos. Isso já é meio barra pesada pra muita gente. E foi o bastante para afetar profundamente o funcionário:

“O Google arranjou alguém de uma agência federal para falar comigo, e foi quando eu percebi que precisaria de terapia. Ela me mostrou fotos de atividades aparentemente inofensivas (como um teste de Roschach modificado) e pedia minha primeira e mais visceral reação. Eu falava, tipo, “isso vai dar merda!”. E era apenas um pai e uma criança.”

Esses funcionários só podem ficar no cargo durante um ano. Para sorte deles, já que eles podem ir embora e tentar esquecer o que aconteceu durante o período. E isso faz todo sentido, já que talvez mais de um ano – ou até mesmo mais de um mês! – trabalhando com isso seja algo extremamente péssimo para a saúde mental do funcionário. Para mais detalhes, recomendamos a leitura no Buzzfeed.

fonte: Gizmodo